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A AAMoz é uma organização nacional não-governamental, membro afiliado 42 da Federação Internacional ActionAid, que trabalha para o alcance da justiça social, igualdade de género e erradicação da pobreza. Outrossim, é importante referir que outrora existia a ActionAid Internacional, uma delegação da ActionAid do Reino Unido, que iniciou as actividades em Moçambique em 1988, transferindo-as para a Associação ActionAid Moçambique, criada em 2012.


 

LANÇADOS TRÊS PROJECTOS PARA PREVENÇÃO DO EXTREMISMO VIOLENTO EM MOÇAMBIQUE

O Governo de Moçambique através da Agência de Desenvolvimento Integrado do Norte (ADIN), lançou esta segunda-feira (22), em Maputo, três projectos que visam reforçar as capacidades da Sociedade Civil e resiliência das comunidades na zona norte do país, para prevenir o extremismo violento.

Trata-se de projectos que foram concebidos e desenvolvidos em colaboração com organizações da Sociedade Civil, ADIN e outros intervenientes em representação do governo moçambicano, através do Mecanismo de Apoio ao País, criado para fornecer direcção estratégica ao Fundo Global de Engajamento e Resiliência da Comunidade (GCERF).

A cerimónia de lançamento foi dirigida pelo Presidente da Comissão Executiva da ADIN, Jacinto Loureiro, que disse na ocasião, que foi com grande responsabilidade que a ADIN recebeu a indicação do governo para coordenar e supervisionar estrategicamente o investimento do GCERF no País.

“Este é um reconhecimento da confiança depositada na nossa capacidade de promover o desenvolvimento sustentável e resiliência na comunidade”, referiu Loureiro.

O presidente da ADIN recomendou as organizações da Sociedade Civil, que irão implementar os projectos, para que coordenem mais com os governos locais.

“Queremos desejar sucessos as três entidades no processo de implementação destas iniciativas, e recomendar que em todas as fases coordenem com as Estruturas governamentais e não-governamentais, a todos os níveis, incluindo as comunidades”, disse.

Por sua vez, a gestora do GCERF para Moçambique, Hannah Adisu, reconheceu as dificuldades que os implementadores irão encontrar na execução das actividades e mostrou-se aberta a apoiar em tudo que for possível.

“Gostaria de aplaudir e reconhecer a vontade dos parceiros implementadores de assumir o que serão resultados difíceis de alcançar, e reiterar que a equipa do GCERF estará pronta para apoiar da melhor forma possível”, sublinhou.

A gestora defendeu a importância da coordenação entre autoridades governamentais, sector privado e Sociedade Civil para o sucesso dos programas financiados pelo GCERF.

“O que torna os esforços do GCERF nos países parceiros é o facto de co-criarmos as nossas estratégias com as autoridades governamentais e os doadores. O nosso financiamento proporciona um espaço para a colaboração entre as autoridades governamentais e a sociedade civil. Procurarmos atrair actores como o sector privado, parceiros internacionais desenvolvimento e as próprias comunidades para promover uma abordagem de toda a sociedade para reforçar as capacidades e aptidões dos indivíduos e das comunidades”, explicou. 

O projecto surge após o estabelecimento da parceria entre o Governo de Moçambique (GdM) e o Fundo Global de Engajamento e Resiliência da Comunidade (GCERF) rubricada através da assinatura de um Memorando de Entendimento (MdE) em Março de 2023. O GdM concebeu a Agência de Desenvolvimento Integrado do Norte (ADIN), em coordenação com o Mecanismo Nacional de Apoio (MNA), como a entidade responsável pela implementação do MdE.

Para a implementação do projecto em Moçambique, foram seleccionadas a Associação ActionAid Moçambique (AAMoz), Fundação Mecanismo de Apoio à Sociedade Civil (Fundação MASC) e a Associação de Apoio e Assistência Jurídica às Comunidades (AAAJC) cujo foco é promover a coesão social nas comunidades afectadas pelo extremismo violento, bem como proporcionar alternativas económicas para crianças e jovens entre os 15 e os 35 anos de idade para evitar o seu recrutamento e radicalização. 

Refira-se que os projectos serão implementados nas províncias de Cabo Delgado, Niassa e Nampula de 2024 a 2026. 

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